"Pecado é provocar desejo e depois renunciar."
(Renato Russo/Marisa Monte)

sábado, 6 de junho de 2009

Telhados Verdes

implantação de jardins nos telhados das edificações têm despertado interesse e aceitação. A idéia é transformar os "telhados verdes" em pequenos pulmões das grandes cidades criando corredores que facilitem a circulação atmosférica, melhore o microclima, reduza o consumo de energia, provoque um decréscimo no uso do ar condicionado em regiões quentes e isolem o frio em regiões com invernos rigorosos, já que sob um telhado coberto de vegetação, as baixas temperaturas demoram mais para chegar aos espaços internos, um problema de pouca importância para o Brasil, mas essencial para países europeus e regiões montanhosas do México e Bolívia.

Outro aspecto interessante é que nas regiões de chuva intensa, as áreas naturadas podem reter de 15% a 70% do volume de águas pluviais, prevenindo a ocorrência de enchentes.
Estudos demonstram que para uma cobertura verde leve de 100m2, cerca de 1400 litros de água de chuva deixam de ser enviados para a rede pública. Multiplique este valor pela soma de todas as coberturas de uma grande cidade e veja a contribuição para a redução desse problema.

telhado verde natureza ambiente

Para saber um pouco mais leia o artigo completo no site OBVIOUS de onde foi tirado esse fragmento.

Publicado em arquitetura por carmosa em 5 jun 2009 01:00 PM

MEGALOMANÍACO???

A “Disneylândia” de Aécio
Choque de gestão? Deficit zero? Esqueça. A nova marca do governador mineiro é um palácio flutuante de Niemeyer, num centro administrativo de R$ 1,2 bilhão
RICARDO MENDONÇA, DE BELO HORIZONTE
Bruno Magalhães
AUDÁCIA 
As obras da Cidade Administrativa de Minas, em ritmo acelerado. Na foto abaixo, de setembro de 2008, Niemeyer e Aécio durante uma visita ao local 

Renato Weil

Seis anos após o início de um rigoroso programa de ajuste fiscal que impôs congelamento de salários, fechamento de secretarias, demissões e paralisação de investimentos, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), começa a moldar uma nova imagem para sua gestão. No lugar do administrador fiscalista, obcecado pela meta do deficit zero, entra em cena a imagem de um “novo” governador. Em dezembro, Aécio deverá inaugurar a maior, mais cara e mais ousada edificação da história de Minas: um majestoso palácio governamental suspenso, dentro de um complexo estatal que reunirá, em mais dois megaedifícios, as 18 secretarias de Estado e outros 33 órgãos do governo mineiro. Tudo projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, de 101 anos.

“Isso aqui vai ficar fantástico”, diz Otávio Neiva, subgerente de Controle de Obras da futura Cidade Administrativa de Minas Gerais. “Vai ter uma prefeitura interna só para cuidar do conjunto, 5 mil vagas de estacionamento, área de convivência com restaurantes, lanchonetes, bancos. E até ônibus para circulação interna, tipo a Disney.”

Estimadas originalmente em R$ 500 milhões pelo governador, as obras desse condomínio de repartições acabaram licitadas no fim de 2007 por R$ 949 milhões. Hoje, após acréscimos e reajustes, atingiu R$ 1,2 bilhão. É um valor suficiente para construir e equipar quatro hospitais como o Instituto do Câncer de São Paulo, o antigo Instituto da Mulher, considerado o maior dessa especialidade na América Latina, com 474 leitos. E ainda sobrariam R$ 120 milhões, o suficiente para um hospital de médio porte, com 200 leitos.

A Cidade Administrativa é o maior investimento do governo Aécio em quase sete anos. Dentro do governo, o R$ 1,2 bilhão reservado para sua construção só é comparável a um programa de obras rodoviárias chamado PróAcesso. O governo promete asfaltar as estradas dos 225 municípios mineiros que usam vias de terra para alcançar rodovias-tronco. Para atingir a meta de pavimentar 5.600 quilômetros em oito anos, o governo de Minas separou R$ 1 bilhão.

AS CIFRAS:

Divulgado com cautela pelo governo, o custo de R$ 1,2 bilhão da Cidade Administrativa diz respeito apenas à parte de construção civil. Depois disso, cerca de R$ 50 milhões serão necessários para instalar móveis e divisórias, montar a estrutura de informática e fazer a mudança efetiva das secretarias. O governo também quer fazer melhorias num parque ecológico com 1,4 milhão de metros quadrados atrás do complexo. E já fala em esticar o metrô até o local, o que não sairia por menos de R$ 1,5 bilhão.

Além do preço, a Cidade Administrativa impressiona pelo tamanho, pela arquitetura e pela velocidade com que está sendo erguida. A área total do complexo é de 804.000 metros quadrados, o que daria 97 campos de futebol como o do Maracanã. As edificações terão 297.000 metros quadrados de área construída, uma metragem 44% superior à do MorumbiShopping de São Paulo, um dos maiores do país. O conjunto terá 71 elevadores, 13.000 toneladas de aço (peso equivalente a 1.900 elefantes) e 100.000 metros quadrados de vidro (o suficiente para cobrir 12 Maracanãs). Quando estiver em pleno funcionamento, deverá abrigar 20 mil servidores e receber cerca de 10 mil visitantes por dia – uma população flutuante maior que a de 82% dos municípios brasileiros.

Algumas das construtoras são tradicionais doadoras de recursos para campanhas eleitorais – de todos os grandes partidos políticos no Brasil, diga-se. Das nove contratadas para fazer o complexo mineiro, oito doaram dinheiro em pelo menos uma das duas campanhas de Aécio para governador. A única que não doou foi a Via Engenharia.

Segundo os engenheiros, é a maior edificação 
em andamento em toda a América Latina

Apesar da crise, o cronograma da obra está sendo seguido com rigor exemplar. O canteiro está a pleno vapor, com 4.800 operários trabalhando simultaneamente. Em algumas atividades, o turno é de 24 horas. Os engenheiros envolvidos no projeto gostam de repetir que se trata da “maior edificação em andamento em toda a América Latina”. Hoje, cerca de 60% do conjunto já está pronto.

LEIA O ARTIGO COMPLETO CLICANDO NO LINK ABAIXO!

Fonte: http://revistaepoca.globo.com

Mais sobre a Manifestação

Servidores da Educação das Metropolinas fizeram uma manifestação no mês de Maio
08/05/2009 15h28
KARINA ALVES

Cerca de 300 servidores da Secretaria de Estado da Educação fazem manifestação na tarde desta sexta-feira em frente ao prédio da Secretaria de Educação para exigir aumento de salário. Os manifestantes começaram o protesto na rua Congonhas, no bairro Santo Antônio, e seguem em direção à Praça da Liberdade, passando pela rua Carangola e pela rua da Bahia.

De acordo com o presidente da Associação dos Servidores da Superintendência Metropolitana A (Assuma), Roberto Sales, os servidores vêm cobrando aumento salarial há nove anos.

De acordo com a ele, a secretaria teria se comprometido a aumentar o salário dos servidores no ano passado, mas a proposta de reajuste para a classe teria sido retirada de pauta em função da crise econômica.

"Nós somos mais de 2 mil servidores em todo o Estado e estamos recebendo R$ 1.200, não chega a três salários mínimos. Mal dá para colocar comida dentro de casa. O que estamos fazendo hoje é um enterro simbólico da nossa secretária de Educação e do secretário-adjunto", afirmou, referindo-se a Vanessa Guimarães e João Antônio Filocre

Ainda de acordo com ele, a categoria pede aumento de R$ 1.200 para R$ 1.800 para o cargo de analista de nível um e de R$ 660 para R$ 1.000 para técnico de ensino médio.

Em nota, a secretaria afirma que o estado concedeu, a partir de setembro de 2007, reajuste de 5% para os cargos de professor, especialista, analista, auxiliar de serviços, assistente técnico, assistente e dos cargos de provimento em comissão de diretor e secretário de escola.

A nota enumera uma série de outras medidas adotadas na área e afirma que "as reivindicações apresentadas estão sendo avaliadas pelo governo de Minas".

Fonte: http://www.otempo.com.br/

Manifestação dos Servidores das SRE's de MG

Servidores da educação fazem manifestação na região oeste de BH

Grupo pretende fechar a Avenida Amazonas, nesta sexta-feira, para reivindicar reajuste salarial

Os servidores da Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais (SEE-MG) fazem, nesta sexta-feira, uma manifestação em frente à secretaria, na Avenida Amazonas, 5.855, no bairro Gameleira, região oeste de Belo Horizonte. Os manifestantes, vindos de várias cidades do estado, pretendem fechar a via em protesto para reivindicar a recomposição das perdas salariais acumuladas há dez anos. 

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais (Sindpúblicos-MG), os servidores vão tentar uma reunião com os responsáveis pela educação no estado, para reivindicar uma mudança no piso salarial dos servidores técnicos. 

De acordo com o Batalhão de Eventos da Polícia Militar, até as 10h30, cerca de 200 manifestantes estão concentrados dentro da superintendência de educação, na Avenida Amazonas, e ainda não saíram em caminhadas pelas ruas da região. 

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Manifestação dos ANEs e ATEs da SEE de MG

Servidores da educação fecham o trânsito em manifestação na capital

Cerca de 300 pessoas se reuniram em frente ao Palácio da Liberdade
 
para reivindicar melhores salários

Em manifestação, servidores estaduais da educação fecharam o trânsito, na tarde desta sexta-feira, em frente ao Palácio da Liberdade, região centro-sul de Belo Horizonte. A categoria reivindica a recomposição das perdas salariais acumuladas há dez anos. 

Cerca de 300 pessoas, vindas de várias cidades do estado, participam do protesto nesta tarde. De acordo com Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), o fluxo de veículos foi afetado na avenidas Cristóvão Colombo, Brasil e Gonçalves Dias. 

Mais cedo, os servidores se reuniram em frente à Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais (SEE-MG), no bairro Gameleira, região oeste da capital.